sábado, 4 de dezembro de 2010

Rufem os tambores

Depois de uma longa primavera, resolvi escrever um post sobre um livro indicado por uma grande amiga. Primeiro, devo dizer que parei de ler e continuei várias vezes ou em um curto espaço de tempo ou não...Em uma das vezes mandei uma mensagem pra ela dizendo: Comecei do início de novo. Ao final do dia seguinte enviei outra: Terminei, vou escrever um texto sobre.
O conteúdo do post talvez não interesse para muitos, porque se trata de uma religião que sofre bastante preconceito. Mas como jornalista e super curiosa, li, reli, marquei páginas com "orelhas" (desculpe, Amanda) e, enfim, me imergi. Claro que desconfiei um pouco do conteúdo e, talvez, da veracidade, mas com fatos históricos citados, decidi entender com outros olhos, o da espiritualidade.

Real ou não, o que duvido, Tambores de Angola me fez enxergar o candomblé e a umbanda com outros olhos. Percebi que muitos dos serviços prestados por essas religiões, com o passar dos anos, traduz-se em caridade, auxílio e doação ao próximo.

Para escrever com mínima prioridade essa crítica, tive que resgatar estudos que fiz há alguns anos, logo após a morte da minha querida avó materna, quando resolvi estudar a doutrina espírita kardecista. Na verdade, encontrei muita coisa boa e ruim também, como toda coisa realizada pelo ser humano, que não é perfeito. Mas consegui entender alguns fenômenos que ocorrem com nosso espírito, enfim, não vou comentar, porque senão o post fica extremamente cansativo.

Uma coisa importante ressaltar é que não pretendo desmistificar religão alguma com esse texto, mesmo porque isso não é discutível, assim como futebol e política. Mas espero que aproveitem a leitura para avaliar e comentarem depois, claro!

Um comentário:

  1. Obrigada pela parte que me toca... Grande amiga é você... Mas agora falando sobre o assunto adorei seu post, saber que o livro fez com vc o mesmo que fez comigo é ótimo. Acredito que o livro é fictício, portanto, não devemos acreditar 100% nos fatos citados, mas convenhamos, através desse livro conseguimos enxergar o quanto nós, Kardecistas, somos muito preconceituosos, coisa que negamos até a morte. Agora devemos saber que nem todos os terreiros de umbanda são iguais, portanto, acreditar sim, mas sempre sabendo que o Pai de Santo é um ser humano que pode errar, e para todas as religiões, fanatismo só nos leva a loucura e ao preconceito.

    ResponderExcluir

Seja sincero, mas não vá embora sem comentar